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O papel da Comissão Nacional de Energia Nuclear é garantir o uso seguro e pacífico da energia nuclear e desenvolver tecnologias nuclear e correlatas, visando ao bem estar da população. A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) é uma autarquia federal brasileira vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). As suas funções principais são pesquisar e desenvolver a aplicação de técnicas nucleares e regular o uso da energia nuclear no Brasil.
A área de Pesquisa e Desenvolvimento também investe no emprego da tecnologia nuclear em medicina, agricultura, indústria e meio ambiente. Além da produção de radioisótopos e radiofármacos, amplamente utilizados em medicina nuclear, as atividades abrangem os processos e tecnologias em radiodiagnóstico e radioterapia; fontes industriais de radiação; tecnologia de reatores; estudos sobre neutrônica, operação e manutenção de reatores; desenvolvimento de novos materiais; instrumentação e controle; tecnologia de esterilizaçãoe preservação de alimentos por meio da irradiação; ensaios citogenéticos; pesquisas de vacinas por meio da irradiação de venenos; ensaios mecânicos não destrutivos; reagentes; processos de caracterização de bacias hidrológicas e de efluentes líqüidos e gasosos; e processos para análise ambiental.
Número de setores nucleares no Brasil:
O programa nuclear brasileiro abrange um amplo uso da energia nuclear. Há cerca de 3 mil instalações em funcionamento em todo país (não são usinas, são instalações que exploram de alguma maneira a energia nuclear) que utilizam material ou fontes radioativas como combustível para setores da produção industrial, no campo da saúde ou ainda pesquisa, principalmente na área química.
O Brasil possui duas usinas nucleares em atividade, Angra I e Angra II, situadas no município de Angra dos Reis (estado do Rio de Janeiro), com potencial de geração de 2 mil megawatts. A inauguração da usina de Angra 3 está prevista para 2015, adicionando mais 1080 megawatts de energia elétrica à disposição.